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Irmandades e Cultura Mortuária em Vigia

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Irmandade de São Sebastião - 1875

Histórico da Igreja de São Sebastião do Bairro do Arapiranga - Paróquia Nossa Senhora de Nazaré – Vigia de Nazaré-PA

     Conforme relatos de antigos moradores e da Secretaria do Arcebispado de Belém, a respeito dos fatos que se relacionam com a fundação da Igreja de São Sebastião do Bairro Arapiranga.

Os primeiros moradores do lugarejo sentiram a necessidade de um local para fazer suas orações, então, reuniram para a construção de uma capela, à qual deram o nome de Capela de São Sebastião, devido às doenças ocorridas no lugarejo por volta de 1875.

     Em janeiro de 1876, os jovens e as famílias do lugarejo foram até o Vigário da Vila, Padre Maurício Caetano Ribeiro, a fim de pedir permissão ao Bispo do Pará, D. Macedo Costa, para a construção da capela de São Sebastião, concedida a licença, ela foi levantada toda em taipa e coberta com folhas de Ubim (muito utilizado em coberturas). Os jovens saíram esmolando e cantando folias, e conseguiram uma pequena imagem. Os meses foram passando e o número de fiéis que vinham de todos os lugares aumentou muito. A capela então tornou-se pequena demais para abrigar tantas pessoas, por esse motivo, resolveram ir novamente ao Vigário Padre Maurício, pedir permissão para a construção de uma capela maior.

     Em 1879, for dada a licença pelo do Pará, D. Macedo e em 1880, foi instalada a Pedra Fundamental. A nova capela foi construída em volta da antiga, e foi levantada com paredes de pedras e coberta com telhas de barro, possuía, inicialmente, uma torre no lado esquerdo, a sacristia e o altar-mor feito em madeira trabalhada e duas colunas em estilo barroco, que sustentavam o coro em madeira, além de dois altares laterais, um dedicado a São Benedito e outro ao Sagrado Coração de Jesus. A obra comandada sob a responsabilidade do mestre Eutotério, homem de cor escura e muito temente a Deus.

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Foto da construção da igreja no início do século XX

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Capela de São Sebastião na década de 50 (Acervo: Paulo Cordeiro) 

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Capela de São Sebastião com o antigo coreto.

     Terminado os trabalhos da capela, o Vigário Pe. Estevam da Costa Teixeira, havia assumido no lugar do Pe. Maurício, que se ausentou por motivo de saúde, em dezembro de 1884, o novo Vigário convidou o Bispo D. Macedo para a bênção e inauguração da nova capela. A primeira missa solene em homenagem a São Sebastião foi celebrada no dia 20 de janeiro de 1885. Essa data está registrada na porta da igreja. O sino foi adquirido pelos moradores, e continuam sendo utilizado até hoje.Alguns Sacerdotes que celebraram missa na igreja de São Sebastião: Pe. Maurício Caetano Ribeiro; Pe. Estevam da Costa Teixeira; Pe. Alcides da Silva Paranhos (que ajudou muito os seus paroquianos durante 40 anos de apostolado e pobreza, até a sua morte); Pe. Milton Corrêa Pereira (faleceu como Monsenhor); Pe. Francisco Chagas Costa; Pe. Faustino de Brito, mais tarde Monsenhor, de quem os moradores sentem muitas saudade, Ele mandou construir outra torre para a Igreja e alargou as laterais, dando mais espaço no interior, além de construir o salão. Este que guarda lembranças das noites em que os fiéis carregavam telhas, pedras e tijolos para a reforma da igreja que ficou como é hoje em dia. Houve ainda outros Sacerdotes, todos dedicados a esta igreja.

COMO COMEÇOU A FESTIVIDADE DE SÃO SEBASTIÃO

     A festividade da irmandade de São Sebastião teve início no início do século XX, com a fé de um povo que reúne durante as semanas para realizar suas orações e trabalhos comunitários. O povo ansiosamente todos os anos esperam a festa do padroeiro que acontece em janeiro e tem a duração de 09 (nove) a 12 (doze) dias, tendo várias atrações e classes que durante os dias fazem uma homenagem promovendo esta grande festa, que em 20 de janeiro de 1985 completou 100 anos e atualmente completa mais de 140 anos dessa linda festa em honra ao padroeiro São Sebastião, trazendo todos os anos um tema para ser meditado, dado pela atual diocese de Santa Maria Mãe de Deus em Castanhal. No largo da igreja existia um coreto no qual as bandas de música de Vigia se apresentavam, se perdendo ao longo do tempo.

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Antiga Coreto onde se apresentavam as

Bandas de Música

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Antiga Barraca da Festividade de São Sebastião

    A festividade agora tem um objetivo muito importante que é a ampliação de nossa comunidade, como já vimos ao longo de seu histórico durante os anos que se passaram, houve várias modificações na capela para melhor acomodar de seus fiéis e agora mais uma vez ampliaremos para melhorar o acesso dos devotos a nossa comunidade, pois, novos trabalhos, tanto religiosos, como sociais irão surgir em nosso meio, basta termos um compromisso com esse projeto.A festividade tem um valor notável na vida dos moradores do bairro, assim como de toda a cidade de Vigia, sendo ela a terceira maior festa religiosa do município e uma das mais tradicionais no calendário religioso do município.A festa ao glorioso São Sebastião, tomou uma importância social também, por reunir em suas noites de homenagem ao santo inúmeras pessoas, proporcionando entretenimento e lazer para esta sociedade.

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Cartaz da Festividade de São Sebastião

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Saída do Círio da Igreja de São Sebastião

Vídeo promocional da Festividade de São Sebastião

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Interior da Igreja de São Sebastião

Fonte:

Pesquisa realizada em 22/04/1990 por Estanislau Vilhena e Terezinha Campos.

Padre João Carlos

Irmandade de Nossa Senhora de Nazaré - 1750

APÓS A EXPULSÃO dos jesuítas da Vigia, as propriedades da Ordem foram confiscadas pela Coroa. O colégio foi dissolvido e a biblioteca, com cerca de 1.010 volumes, foi enviada para Belém. A Igreja Madre de Deus, construída anexa ao colégio, foi convertida na matriz da Paróquia Secular, criada por Carta Régia de 11 de junho de 1761, passando a sediar também as festividades do Círio, que se realizava no dia 05 de agosto, então organizado pela mais antiga irmandade religiosa de Vigia: a de Nossa Senhora de Nazaré, fundada em 1750. Esta confraria vinha cons-truindo junto à comunidade uma igreja dedicada à padroeira. Entretanto, com a partida dos jesuítas e a nova ocupação da Madre de Deus, a obra estruturada em pedras, ainda inacabada, foi abandonada. Mais tarde a mesma foi ocupada pela Irmandade do Bom Jesus dos Passos, que ao longo dos anos fez adaptações para a utilização da capela, abrigo de imagens e demais acervos. As irmandades eram entidades leigas, com receita própria. Surgiram como uma forma dos diferentes grupos sociais se congregarem em torno da devoção a um santo patrono e de oferecerem apoio espiritual, assistencial e funeral aos irmãos. Entre os séculos XVIII e XIX (quando tiveram maior atuação) um grande números de irmandades surgiu em Vigia. Havia também as Ordens Terceiras, geralmente ligadas a Ordens religiosas. Pertencer a uma dessas confrarias representava status e dignidade, pois era uma via de acesso de todas as classes da sociedade às práticas relacionadas à salvação da alma, como pagamentos de promessas, recebimento dos sacramentos mortuários e ritos de sepultamento, garantindo uma "boa morte", segundo a mentalidade da época. Enquanto algumas eram abertas a qual-quer pessoa, desde que pagasse os devidos tributos anuais, outras tinham algumas restrições ou representavam determinada classe ou etnia racial, como pretos e pardos.

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Igreja Madre de Deus, templo sede de várias Irmandades religiosas de Vigia desde o século XVIII.

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Imagem do Bom Jesus ou Nosso Senhor dos Passos,patrono de uma das mais antigas irmandades locais.

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Fotogravura da Capela inacabada do Senhor Bom Jesus dos Passos em Vigia, 1902Fonte: CORRÊA, José Augusto. Chronica Planetaria: viagem a volta do mundo. Lisboa: Typ da Empreza da Historia de Portugal, 1904, p. 487.

Papel reciclado

O imaginário da Morte

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OS MEMBROS das irmandades pagavam anuidades, cujo recurso eram empregados, entre outras atribuições, em despesas com velórios, sepultamentos e missas em intenção das almas. Era prática comum os enterros no entorno e no interior das igrejas, pois havia a crença de que o descanso eterno era condicionado ao recebimento da extremunção, orações e sepultamento próximo ao sagrado. Ser enterrado em solo profano era sinônimo de tormentos para a alma, além de ser visto como destino de pessoas de menor prestígio social, indigentes e condenados. Entretanto, a criação de cemitérios católicos fez-se necessária mediante as mortandades por epidemias e por gradativas mudanças culturais.

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Fragmentos de lápides encontradas em quintal próximo à Igreja do Bom Jesus.

Foto: Amazo Alcântara

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A irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte

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Nossa Senhora da Boa Morte (detalhe), 132cm de comp. Igreja Madre de Deus, Vigia, Pará.

Altar lateral onde Nossa Senhora da Boa Morte (detalhe), 132cm de comp. Igreja Madre de Deus, Vigia, Pará.

Papel reciclado

O Inventário do Pará apresenta as imagens de vestir, de Belém e de Vigia, como peças que ficavam expostas nas capelas voltadas para a devoção de Nossa Senhora da Boa Morte.

 

     Na transcrição do documento sobre a Igreja de São Francisco Xavier de Belém, lemos:

Na mesma capela do Santo Cristo está elevada algum sobre a banqueta do altar a imagem da Senhora da Boa Morte inclusa dentro do mesmo retábulo com vidraças, e cortina, ou véu, que serve de encerrar: a Imagem tem 6 palmos, e, meio, e é de vestir com túnica de damasco branco de ouro; sei camizote de cambraya com pontos de rendas finissas [sic], sua coronilha variada de preço; sua almofada bordada, e outra mais que serve na cabeça da Imagem; sua palma de flores de prata, e canotilho na mão mais 2 palmas de canutilho de prata com variedade de flores, e 8 ramilhetes de flores de seda, 6 jarrinhas da Índia, vasos dos ditos ramilhetes; mais 4 ramilhetes grades também de seda. Tem 2ª Imagem da Senhora também de vestir de 7 palmos, que serve na procissão. Tem 3 camisotes finos vindas de França por encomenda: um vestido túnica, e capa de damasco cor de perola de ouro guarnecido todo com galões largos de ouro fino; outra coronilha, e palma da mesma sorte que acima  seus brincos, e cruz de brilhantes, e o mesmo tem a Imagem, que está no altar, como também outro vestido de damasco roxo de ouro guarnecido de galões do  mesmo para a quaresma. Um coxim grande de damasco camesim de ouro para a Imagem da procissão, 4 forquilhas para sustentar o andor [grifo nosso] (GOVONI S.J., Pe. Ilário, 2009).

     Neste ponto do texto, vale dizer novamente que a devoção a Nossa Senhora da Boa Morte foi introduzida na igreja do colégio de Belém e talvez em Vigia pelo responsável pela pintura e douramento das capelas da casa-sede do Grão-Pará, o padre João Teixeira (ver capítulo 1).

    Acreditamos que a imagem citada no Inventário seja a que ele doou para a igreja, pois, segundo Alberto Lamego (1925) e Serafim Leite (1953), o padre estava atuando até próximo da expulsão da Ordem no Pará, constando inclusive da lista dos prisioneiros, mas faleceu antes de receber a notícia do cárcere.

    Outro ponto interessante constatado no documento está na quantidade de adornos que essas imagens recebiam, havendo materiais importados em grande variedade de tecidos brancos e finos, com preços sortidos, a par de opulentos bordados, às vezes com fios de ouro.

    Além das vestes, eram comuns flores e coroa de prata, brincos, colares e anéis de metais preciosos, como também perucas, cílios e o tudo mais que pudesse ser adequado para compor a representação de Nossa Senhora de maneira condigna, segundo as orientações tridentinas de decência e decoro, ao gosto estético e à moda da época.

     Regina Quites (2006) afirma que a grande quantidade de elementos acrescidos nas imagens de vestir tinha como função esconder o manequim ou o gradeado (quando se tratavam de imagens de roca75) para que o corpo do santo parecesse o mais natural possível.

    A festa começou no século XIX até o século XX, foi importante porque veio do movimento abolicionista e reflete a liberdade das mulheres para se expressarem, cultuarem, e serem vistas. É o troféu de resistência dessas mulheres e se tornou a festa de interação, porque atrai gente de todos os cantos de Vigia.

    O encanto do público e dos fiéis não se resume à importância histórica da festa. As roupas utilizadas pelas irmãs da Boa Morte eram um atrativo à parte durante os festejos. O luto pelas irmãs já falecidas é representado pelo branco assim como a vestimenta para o ritual simbólico do sepultamento de Nossa Senhora, a procissão era composta somente por mulheres virgens, as vestes com blusas e túnicas brancas bordadas e lenços branco no cabelo e uma fita azul a redor do pescoço, é utilizado durante o percurso.

   A festa sagrada tem rituais estabelecidos e seguidos à risca pelas mulheres da Irmandade. No primeiro dia, as irmãs fazem o cortejo com a imagem de Nossa Senhora da Boa Morte, a mesma que até hoje fica no altar lateral da Matriz, saindo da Igreja Madre de Deus em direção as ruas e caminhos da cidade. Quando, retornavam ao Templo da Mãe de Deus, era celebrada uma missa em memória das almas das irmãs falecidas, seguida da sentinela e da Ceia Branca, composta por pão, vinho e peixes.

   No segundo dia, uma missa simbólica de corpo presente abre a programação, seguida da procissão de enterro de Nossa Senhora da Boa Morte, a festa é uma confraria que mantém toda uma tradição religiosa e política.

 

DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA BOA MORTE DA VIGIA

    Em Vigia, está uma Nossa Senhora da Boa Morte em tamanho correspondente ao Inventário com 6 palmos de comprido (cerca de 130 cm) (FIG.116 e 117), inclusa dentro de uma caixa de vidro com molduras de alumínio, embaixo de uma mesa de altar nova, na lateral da nave.

    Ressaltamos que a publicação referente à II Exposição de Arte Sacra de Vigia, ocorrida no ano de 1976, cita uma Nossa Senhora da Boa Morte em tamanho natural, com aproximadamente 250 anos, que acreditamos ser a mesma que está na Igreja Madre de Deus nos dias atuais.

 

DO IMAGINÁRIO POPULAR VIGIENSE:

    Era constante ver crianças ao redor daquela imagem que acompanhavam dia-a-dia o trocar das posições das mãos dessa imagem, sendo constatadas muitas vezes, não se sabe se alguém as trocava com essa intenção.

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A última festa de S. S. Trindade dos Meninos em 1889 em Vigia

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A festa era organizada pelos devotos da Irmandade religiosa de S. S. Trindade dos Meninos no mês de maio. As festas religiosas eram organizadas pelas irmandades e no século XIX na cidade de Vigia existiam 10, a mais antiga era a de Nossa Senhora de Nazareth fundada em 1750. Além das festas dos santos ou santas, as irmandades eram responsáveis em emprestar dinheiro, faziam leilões com os objetos e gêneros alimentícios doados por devotos ou simpatizantes, ajudavam os mais pobres, prestavam atendimento à saúde e ajudavam a enfrentar uma das grandes preocupações daquela época: ter garantido um enterro considerado digno, com missa cantada, procissão e, preferencialmente, ser enterrado no interior de uma igreja. As festas organizadas pelas irmandades davam um colorido todo especial nas estreitas ruas da cidade de Vigia, com seus estandes, sua folia, suas esmolações, seus batuques. Brancos, índios, negros, todos os grupos sociais se reuniam em irmandades, ora se fechando num exclusivismo muitas vezes pautado num critério racial, ora permitindo a participação dos demais segmentados. Então, aconteceu a última festa da irmandade de S. S. Trindade dos Meninos em maio de 1889 na cidade da Vigia. De acordo com a prestação de contas dessa irmandade, diversas esmolas foram arrecadadas e vendidas em leilão, como alqueires de farinha, cocos, mão de milhos, cabeças de bois, frangos, patos, panelas de barro, etc. Foram realizadas algumas compras de diversas mercadorias, como por exemplo, tecidos de veludo, rendas, fitas, presilhas, estrelas, cartas, ceras, cadernos, chapéu de sol, candeeiros. E as limpezas do largo da Igreja Matriz e da Capela da Igreja do Bom Jesus dos Passos. O largo ficou todo iluminado com os lampiões, e enfeitados com as bandeirinhas. Pagamento para o padre Estevão da Costa Teixeira, pela missa e sermão, no dia da Assumpção. Da Capela do Bom Jesus dos Passos no dia 22 de maio de 1889, em procissão saia a última festividade organizada pelos devotos dessa irmandade até a Igreja Matriz. Durante o percurso a banda musical 31 de Agosto acompanhava a procissão tocando marchas religiosas. No final do século XIX, as festividades religiosas passaram para a organização da Igreja Católica e em 1897, assume Jonas José Ferreira como tesoureiro da festividade de Nossa Senhora de Nazareth, nomeado pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, a partir desse momento a diretoria do Círio de Nossa Senhora de Nazaré passa a ser subordinada diretamente ao pároco local.

Pesquisa do historiador Paulo Cordeiro

Fontes consultadas:

- Arquivo da Sociedade Literária de Beneficente "Cinco de Agosto" (Prestração de contas das Irmandades)

- ALMEIDA, Wilkler. A Sala Secreta da Mãe de Deus. Vigia, E.I., 2008.- BARROS, Bartolomeu José de. Vigia de Nazaré: fragmentos de uma história. Vigia: Ed. Indep., 2009.

- CORDEIRO, Paulo. História da Vigia - economia, escravidão e elite agrária. Belém: Ed. Cabana, 2022.- CORDEIRO, Paulo. Irmandades Regiliosas em Vigia no século XIX. Vigia, E.I., 2013.

- ILDONE, José. Noções de História da Vigia. Belém: Cejup,1991.SOEIRO, Antonio Igo Palheta. Cultura funerária na cidade de Vigia no final dos oitocentos: transformações e permanências em torno do imaginário da morte (1860-1885). Belém: UFPA, 2008.- Retrografia Vigilenga- culturavigilenga.com

- Transcrição do documento sobre a Igreja de São Francisco Xavier de Belém

Rua Josino Cardoso, 156

Bairro: Centro - Vigia, PA

CEP: 68.780-000

E-mail: vigiapara400@gmail.com

 

 

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© Coordenação WILTON ALMEIDA

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